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pc card slots,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Jean Rouch deixou-se tentar por tais criaturas, escaldando-se de uma vez por todas. Apaixonou-se por mais de uma encantadora e leviana 'viúva de 15 anos', entre várias por ele retratadas na sua única obra de ficção. Para quem o conhece não é de estranhar tal disparate, embora seja conhecido como o "transportador das memórias dos mundos". Lionel Rogosin, alguém com quem Rouch nunca se cruzou e de quem provavelmente nunca ouviu falar, era um deles. O primeiro, uns bons anos antes, foi Robert Flaherty. O ponto comum entre Rouch e Rogosin é cada um deles ter sido influenciado por este pioneiro. Tem isto muito a ver com a história dos anos 1960 e 1970 no cinema, que culminou no início dos anos 1980 com o movimento Nova Hollywood, a chamada Nova Vaga americana. Nada tem a ver com o cinema commercial mas sim com cinema de arte e com o equipamento necessário para o fazer. Rogisin teve de usar pesadas câmaras de 35 mm e pesados gravadores de som, ao passo que Rouch pensou simplesmente em inventar aparelhos leves para essas funções, e assim o fez. Deu um passo mais além contribuindo para a criação de máquinas de filmar de 16 mm, portáteis e ergonómicas, capazes de se sincronizarem com robustos gravadores de som, bastante leves também. O protótipo da célebre câmara de 16 mm Éclair-Coutant resultou de uma experiência técnica entre Rouch e André Coutant. A concepção do gravador de som Nagra resultou de colaboração com Stefan Kudelski. A partir daí diversos modelos de câmaras síncronas de 16 mm foram fabricados na Europa e nos EUA. A maior parte dos realizadores portugueses e a RTP optaram pela Éclair 16. Alguns deles tinham câmaras alemãs Arriflex, que caíram em desuso por serem bastante pesadas, e outros a câmara americana CP, muito mais leve e barata mas não tão boa, que podia gravar o som numa fina banda magnética da película. A Diafilme, a empresa gerida por Ricardo Costa, usava uma Coutant e uma CP.,Nos Estados Unidos, onde vendeu 224 mil unidades na sua primeira semana de comercialização, ''Daydream'' estreou no primeiro posto da tabela ''Billboard'' 200 na publicação de 25 de Dezembro de 1995, tendo permanecido no posto na semana seguinte, em que vendeu 216 mil unidades, e ainda por uma terceira semana consecutiva, na qual vendeu 170 mil unidades. As vendas do álbum aumentaram nas semanas seguintes devido às festividades de natal e fim-de-ano, tendo vendido 486 mil e 760 mil exemplares nas duas últimas semanas do ano, respectivamente, garantindo assim a sua posição no topo da tabela, totalizando seis semanas. Na semana de natal de 1995, o disco vendeu 760 mil cópias, o maior acumulado de vendas semanal do álbum. No total, o disco permaneceu dentro das cinco melhores posições da ''Billboard'' 200 por vinte e três semanas consecutivas. ''Daydream'' também alcançou a primeira colocação da tabela Top R&B/Hip-Hop Albums e foi o segundo álbum mais vendido de 1996, e o décimo oitavo mais vendido da década de 1990. De acordo com a Nielsen SoundScan, o disco vendeu 7,7 milhões exemplares nos EUA, excluíndo clubes de música de BMG, ocupando o nono lugar na lista dos álbuns mais vendidos por artistas femininas a solo. ''Daydream'' tornou-se o álbum mais vendido de Carey nos EUA, sendo atribuído o certificado de disco de diamante pela Recording Industry Association of America (RIAA), por ter comercializado mais de 12 milhões de unidades, tornando-se no segundo lançamento de Carey naquele país a conseguir tal certificado de vendas, após ''Music Box''..
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